Os seios que alimenta,
A mão que sustenta,
Os olhos que choram seus mortos.
A vida cansada,
As pedras na estrada,
Os ditames do ódio e do ócio.
Um riso sem graça,
Um choro sem lágrimas
E a esperança
De um novo existir.
Um saber natural
De um mundo anormal
Onde tudo é prisão e nadir.
(Catarse metanóica)
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