Sinta-se à vontade
Em vilipendiar-me,
Cuspa em minha face,
Pode escarnecer.
Rasgue a minha carne,
Me cubra de injúrias,
Derrame todo o sangue
Até enlouquecer.
Agora se prepare
Para engolir um
Amargo cálice,
Porque tudo
O que plantastes
Logo irás colher.
Pois na tua cegueira
Ignoravas
Que não sou um ser alheio,
Sou apenas um “espelho”
Refletindo o teu ser.
(Catarse Metanoica)
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