A consciência esbarrou-se
Nos hábitos arraigados
Ultrajados de lama,
Onde a alma é profana
E mais nada reclama,
Pois só contempla
E de bem longe
O puro desejo do Um.
E corre desesperadamente
No pique, a pique profundo
Do senso comum.
(Catarse Metanoica)
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